Da 6ª a 8ª série estudei em Feira de
Santana-Ba., nesse período o acesso às escolas eram bem mais fácil
pelo local, estudava a noite e trabalhava como babá durante o dia,
assim como nos anos anteriores as aulas sempre giravam em tono do
professor, como diz Becker (1993), na concepção epistemológica, o
professor fala e o aluno escuta; o professor dita e o aluno copia; o
professor decide o que fazer e o aluno executa; o professor ensina e
o aluno aprende. No seu imaginário, ele, somente ele, pode produzir
algum novo conhecimento no aluno. O aluno aprende se, e somente se, o
professor ensina. Do 1º ao 3º ano do 2º grau cursei no
programa de aceleração do governo também em Feira de Santana,
nesse período trabalhei em um escritório de engenharia por m ano, e
após em um escritório de advocacia, onde fiquei por 7 anos, assim
como nos anos anteriores aprendi no processo de aprendizagem
memoristico, que segundo Ausubel o conhecimento é adquirido de
maneira significativa é lembrado por mais tempo; segundo aumenta a
capacidade de aprender outros conteúdos, e se a informação for
esquecida, facilita uma nova aprendizagem, ou seja, reaprendizagem. E
para que tudo isso tenha êxito, é necessário que haja reforma na
educação, tanto no sistema educativo, na oferta de conteúdos
metodológicos de aprendizagem, nos currículos e também de uma
ótica substancial que abranja o saber, o saber fazer, o aprender e o
aprender a aprender, e para isso é necessário que incorpore um
conjunto de legalidades processuais.
Hoje com a pedagogia moderna as escolas são
completamente diferentes, a começar pela quantidade de professores,
a metodologia de ensino, a liberdade de comunicação, segundo Faraco
(2012), Cabe ao professor crias nova situações, utilizar diferentes
estratégias para que os alunos possam superar progressivamente essas
dificuldades. Vale reforçar, que o ensino sistemático da grafia é
apenas parte do processo mais amplo de domínio da linguagem escrita.
Hoje as informações e a tecnologia que os professores e os alunos
têm à disposição ajudam nesta transformação da pedagogia
moderna, a única coisa que ainda é igual é que em algumas partes
do país ainda existe, é crianças fora da escola, escolas em
condições precárias, que segundo Pablo Gentilli é a “inclusão
excludente”, a criança está na escola, mas a escola não oferece
condições físicas ou materiais. O ensino hoje tem uma metodologia
que abrange todas as áreas desde o início da alfabetização até a
graduação etc., as crianças estão mais curiosas principalmente
com tanta tecnologia à sua disposição, e se os professores não se
atualizares seus métodos ficarão defasados.
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