domingo, 29 de março de 2015

Aplicação de Diagnóstico.


Nos dias 25 e 26/03/15, aplicamos o diagnóstico de leitura e escrita nos alunos da sala da professora Lúcia na escola Vilma Brito, com o objetivo de avaliar em que nível de leitura e escrita está esses alunos. Nesse momento observei que a maioria dos alunos tem muitas dificuldades para ler e escrever, são poucos os alunos que sabem ler e escreve, existe uma aluna que nem ler e nem escreve, estes alunos vão do nível pré-silábico ao alfabético, o que nos levará a ter que desenvolver atividades de intervenção diferenciadas para cada grupo de alunos. 
Observei ainda que é uma turma numerosa, não souberam interpretar os textos que leram, espero que com todas essas dificuldades encontradas, possamos desenvolver um trabalho significativo no processo de ensino-aprendizagem desses alunos. Assim acabei percebendo que quando Mendonças (2007: p.94) em sua obra citam (Cagliari, 1999: 82) que diz “A alfabetização gira em torno de três aspectos importantes da linguagem: a fala, a escrita e a leitura...”, nada mais é que, o aluno só aprende quando consegue ler e interpretar o que está lendo, para em seguida transformar em escrita, desenvolvendo assim sua capacidade crítica e participativa.
Todo esse trabalho de planejar e aplicar o diagnóstico estão sendo muito importantes para minha formação acadêmica, está inserida no chão da escola, vivenciando a prática com intervenções na alfabetização e no ensino-aprendizagem dos alunos é uma maneira de afirmar a minha escolha como pedagoga. 

sábado, 21 de março de 2015

Planejamento na escola Vilma Brito.


Hoje, 19/03/15, houve reunião de planejamento na escola Vilma Brito Sarmento, onde nós bolsistas nos reunimos com as coordenadoras Socorro Cabral e Ivana De Deus, juntamente com as professoras supervisoras Maria Lúcia e Jocelice para darmos continuidade às atividades do PIBID na escola, contribuído também no planejamento da primeira semana de aula das professoras.
Esse momento foi muito rico, que começou com a leitura de um texto “Recomeçar de Carlos Drummond de Andrade” com discussão sobre o que cada um entendeu sobre esse título e sobre os versos do texto, também houve troca de experiências e observações da importância e contribuição do programa pibid no ano anterior para a aprendizagem dos alunos, na prática das coordenadoras, das professoras e na formação dos bolsistas, assim como continuará contribuindo. Também foi destacado que os alunos com os quais trabalharemos esse ano é uma turma nova, que com certeza será um novo desafio, para o qual fomos e continuamos sendo preparados para desenvolver nosso trabalho de qualidade da melhor maneira possível, segundo Vasconcellos (2000) “o planejar, ... é para o professor um caminho de elaboração teórica, de produção de teoria, da sua teoria”, nessa perspectiva trabalharemos com a colaboração em sala de aula das professoras supervisoras.  
Nesse encontro além da contribuição no planejamento das professoras que para Vasconcellos (2000), é o professor está envolvido de maneira significativa nas atividades, é perceber a necessidade de mudança da realidade, de acordo com autor também planejamos como seria nosso primeiro momento com a nova turma, como nós apresentaríamos para os alunos, escolhemos uma dinâmica com a construção de bonecos de papel e música para que os alunos se apresentem, e em seguida explicaremos a atividade de diagnóstico de leitura e escrita  que será aplicada, assim encerramos a reunião. 

segunda-feira, 16 de março de 2015

Raio-X e Memórias da Infância e Alfabetização.



Meu nome é Maria da Paz dos Santos Sodré da Silva, tenho 34 anos, casada e mãe de um menino de um ano e sete mês, e vou falar um pouco do que lembro da minha infância e formação educacional. Minha infância foi muito boa, nasci em um sítio e tinha toda natureza à minha disposição, venho de uma família grande formada por 14 pessoas, e em conseqüência disso tínhamos algumas dificuldades e o orçamento estava sempre apertado, e ainda tinha meu pai que bebia e jogava. Minha alfabetização começou aos 5 anos de idade, em uma escola próximo de casa onde minha prima era professora, mas na época não fui matriculada pois as criança só iam à escola a partir dos 7 nos de idade, eu comecei antes pelo fato da professora ser da família. A escola era uma sala grande, onde se misturavam as séries (multisseriada), da alfabetização a 5ª série, onde uma única professora tinha que dar conta de todos.
Nessa época fui alfabetizada pelo método tradicional e antigo de aprendizagem o ABC, inclusive com a cobertura das letras com um pedaço de papel com um buraco no meio para que eu pudesse descobrir as letras que apareciam, também tinha a tabuada que quando não sabíamos era utilizado a palmatória para dar bolo na mão dos alunos, e ainda éramos colocados de castigo virado para parede, diferente das escolas de hoje que utilizam os método da pedagogia moderna, o bom que esse método não mim causou nenhum trauma, mas assim fui alfabetizada. Froebel (2001), Em um enfoque sociológico, podemos dizer que as atividades lúdicas são responsáveis, em parte pela transmissão da cultura de um povo, de uma geração para outra, tendo diferentes objetivos – ora são usadas para divertir, ora para socializar, também são usadas para ensinar ou, ainda, promover a união de grupos. “Já do ponto de vista pedagógico, as atividades lúdicas são usadas como instrumentos para transmitir conhecimentos.
Fiquei nessa escola até os 8 anos de idade, pois mudei para Ipirá-Ba., la o método era o mesmo, e lá estudei até a 4ª série, sempre tive uma boa relação com minhas ex professoras, pois eram conhecidas da família ou parente, e meu pai sempre ameaçava nos tirar da escola se recebesse alguma reclamação ou queixa das professoras ou de outros pais. Nessa época aprendíamos a fazer cópias de texto, respondíamos os exercícios dos livros e aprendíamos as quatro operações matemáticas, não tínhamos atividades lúdicas no sentido de aprendizagem ou incentivo da mesma. E por ser de uma família grande uma ajudava a outra nas atividades de casa, pois meus pais são semi-analfabetos e mau sabem escrever, também conheci crianças não tinha acesso à escola, pois precisavam ajudar seus pais nas plantações ou não gostavam de estudar mesmo. Froebel (2001) ressalta que o jogo constitui o mais alto grau de desenvolvimento da criança, a manifestação espontânea e natural do mundo intuitivo. Por isso, quando brinca, a criança está imersa em um mundo de alegria, contentamento, paz e harmonia, proporcionados pelo brincar espontâneo, sendo assim a atividade principal desta faixa etária e a única forma que a criança tem de expressar seu mundo interior, de se conhecer e de se organizar, porque na brincadeira a criança está exteriorizando seus impulsos internos. Para Piaget, aprender é mais do que assimilar ou incorporar objetos; é compreendê-los redescobri-los e recriá-los a partir das próprias ações sobre a realidade que a cerca, o desenvolvimento da inteligência se processa para que a criança possa manter o equilíbrio com o meio.
As escolas tinham um método muito rígido para com os alunos, os pais não participavam do dia a dia da escola, simplesmente colocavam seus filhos lá, não tinham o habito de saber das crianças como foi seu dia na escola o que aconteceu, se tinham atividades para casa.

Memórias do Ensino Fundamental e Médio.


Da 6ª a 8ª série estudei em Feira de Santana-Ba., nesse período o acesso às escolas eram bem mais fácil pelo local, estudava a noite e trabalhava como babá durante o dia, assim como nos anos anteriores as aulas sempre giravam em tono do professor, como diz Becker (1993), na concepção epistemológica, o professor fala e o aluno escuta; o professor dita e o aluno copia; o professor decide o que fazer e o aluno executa; o professor ensina e o aluno aprende. No seu imaginário, ele, somente ele, pode produzir algum novo conhecimento no aluno. O aluno aprende se, e somente se, o professor ensina. Do 1º ao 3º  ano do 2º grau cursei no programa de aceleração do governo também em Feira de Santana, nesse período trabalhei em um escritório de engenharia por m ano, e após em um escritório de advocacia, onde fiquei por 7 anos, assim como nos anos anteriores aprendi no processo de aprendizagem memoristico, que segundo Ausubel o conhecimento é adquirido de maneira significativa é lembrado por mais tempo; segundo aumenta a capacidade de aprender outros conteúdos, e se a informação for esquecida, facilita uma nova aprendizagem, ou seja, reaprendizagem. E para que tudo isso tenha êxito, é necessário que haja reforma na educação, tanto no sistema educativo, na oferta de conteúdos metodológicos de aprendizagem, nos currículos e também de uma ótica substancial que abranja o saber, o saber fazer, o aprender e o aprender a aprender, e para isso é necessário que incorpore um conjunto de legalidades processuais.
Hoje com a pedagogia moderna as escolas são completamente diferentes, a começar pela quantidade de professores, a metodologia de ensino, a liberdade de comunicação, segundo Faraco (2012), Cabe ao professor crias nova situações, utilizar diferentes estratégias para que os alunos possam superar progressivamente essas dificuldades. Vale reforçar, que o ensino sistemático da grafia é apenas parte do processo mais amplo de domínio da linguagem escrita. Hoje as informações e a tecnologia que os professores e os alunos têm à disposição ajudam nesta transformação da pedagogia moderna, a única coisa que ainda é igual é que em algumas partes do país ainda existe, é crianças fora da escola, escolas em condições precárias, que segundo Pablo Gentilli é a “inclusão excludente”, a criança está na escola, mas a escola não oferece condições físicas ou materiais. O ensino hoje tem uma metodologia que abrange todas as áreas desde o início da alfabetização até a graduação etc., as crianças estão mais curiosas principalmente com tanta tecnologia à sua disposição, e se os professores não se atualizares seus métodos ficarão defasados.    


Estudo para Concursos e Entrada na Universidade no Curso Pedagogia


A partir dos 23 anos decidir estudar para concursos públicos, e seguir nessa trajetória por 6 anos seguidos, passei em dois concursos estaduais que passaram-se o prazo e ninguém foi chamado, fui classificada em outros, passei em um da prefeitura de Feira de Santana no final de 2008, mas não fui nomeada pois em janeiro de 2010 mim casei e vim morar em Jequié. A partir daí decidir fazer um curso superior, ingressei em uma Faculdade particular cursando Administração, um ano depois fiquei desempregada e tive que trancar o curso. Como sempre prestei o exame do ENEM, resolvi me inscrever no SISU, concorrendo a uma vaga na UESB Jequié., como neste campus não tem o curso de administração, optei por Pedagogia, por ser noturno e mim dar possibilidade de trabalhar, o curso não mim enchia muito os olhos no inicio, só a partir do segundo semestre comecei a gostar do curso, nesse período fiz um estágio em sala de aula substituindo uma professora e descobri que tinha mim encontrado profissionalmente, me apaixonei pela pedagogia, foi maravilhoso está em sala. E pude levar a minha experiência para discussão no curso, principalmente nas aulas de Psicologia, nas quais discutimos teorias de vários autores, entre eles:
Jean William Fritz Piaget, sua teoria foi voltada mais para as questões psicológicas, de desenvolvimento social, filosóficas e científicas, também foi considerado epistemológo, preocupado com o estágio do desenvolvimento cognitivo, era construtivista que marca a pedagogia atual, também era espiritual e se preocupava com os princípios morais, valores humanistas e com a educação.
Lev Semenovitch Vygotsky, considerado um pensador importante, foi pioneiro em seus estudos sobre aprendizagem, com diversas teorias da corrente epistemológica com: aprendizagem, teorias da aprendizagem e teorias sócio histórica, para ele essa aprendizagem era um processo interno, ativo e interpessoal, propondo um novo modelo educacional baseados no inatismo e no empirismo.
Ausubel com a teoria da aprendizagem direcionando-a ao público acadêmico, principalmente a professores formados e em formação, os quais são transferidores de aprendizagem aos alunos. Para Ausubel a aprendizagem é algo que deve ser estimulador para que os alunos tomem gosto pelo processo de ensino, e que não faça dele uma aprendizagem mecânica e desinteressante, que ele chama de “subsunçor”.
Também houve discussão com outros professores sobre as teorias de vários outros autores sobre educação, sociedade, humanidade etcs., como a professora Sonilda Sampaio que nos apresentou Faraco, Paulo Freire entre outros, a professora Luciene com as teorias de desenvolvimento de Vygotsky, Freud, Wallon, Piaget, Jung, Carl Rogers e etcs., e os professores com teóricos sobre sociologia como Marx, Durkheim, Weber, Taylor entre outros, e todos os outros professores cada um com sua especialidade e importância na minha trajetória de formação.

Introdução do Programa PIBID – primeiro momento


No dia 13 de março de 2014, aconteceu a primeira reunião do PIBID, teve início às 17hs., na Escola Vilma Brito Sarmento, no bairro Brasil Novo, onde estava a Professora e Coordenadora do projeto Socorro A. Cabral Pereira, juntamente com suas Supervisoras: Carmerina de Brito Gonçalves, Maria Lúcia Santos Silva e Locelice Souza Santos.
 No primeiro momento a Professora Socorro propôs uma dinâmica nos dando uma folha de papel ofício e sugeriu que nós a balançasse, em seguida pediu que descrevêssemos o que ouvimos e sentimos, depois sugeriu que amassássemos a folha e depois desamassássemos e balançasse, mas a mesma não fazia mais barulhos, em seguida viramos a folha em formatos de uma pétala, assim fomos a frente colamos a pétala no quadro formando uma flor e nos apresentamos.
No segundo momento a Professora Socorro nos apresentou projeto PIBID – Anos Iniciais do Ensino Fundamental, projeto de pesquisa e extensão, explicando seu passo a passo e como ele seria desenvolvido, o que o grupo teria de fazer, como pesquisar, observar, participar das reuniões, apresentar e publicar.
Por fim, a Professora Socorro se colocou à disposição dos bolsistas para falarem e/ou tirarem duvidas, a diretora da Escola nos deu as boas vindas e também se colocou à disposição, assim terminou a reunião.
 Hoje estou muito ansiosa por está fazendo parte do PIBID, pois é um programa que não conheço de perto, não sei como funciona, já houve a primeira reunião de apresentação, mas ainda continuo com um frio na barriga por fazer parte do novo, essa experiência será muito importante para minha formação, espero desenvolver um bom trabalho juntamente com os colegas que também faz parte do PIBID, as professoras do Colégio Vilma Brito, e a Professora Coordenador Socorro Cabral.
Após o primeiro encontro destinado às apresentações, começamos então as atividades, e a primeira delas foi começar esse diário, o qual teria continuidade ao logo de minha permanência aqui no programa PIBID. Os encontros para leitura e discursão dos textos, tomada de decisões e construção de projeto e planos de aula no PIBID, sempre acontecem na UESB.
No primeiro semestre de 2014 houve leitura e discursão de vários textos e de autores diferentes sobre a organização do espaço físico, formação de professores, sobre pesquisa etnográfica etc., após estarmos de posse desses conhecimentos, realizamos atividades como: resenhas, mapas conceituais, discursões no fórum do ambiente moodle, observações na escola Vilma Brito como um todo, entrevistas com professoras, coordenadora pedagógica e diretora, construímos relato a partir dessas entrevistas, também observamos os ethnométodos e a gestão das professoras na sala de aula, construção e aplicação de diagnostico de leitura e escrita.
 De posse de todo esse material e conhecimento construímos um relatório para a CAPES, sobre esse nosso percurso dentro e do programa PIBID, e a forma como ele está contribuído para nossa formação académica. Em relação à contribuição académica eu posso destacar a importância das leituras e discursões que foi de fundamental importância no meu curso de pedagogia, sem falar a importância de estar inserida na escola mesmo observando a prática dos professores e a rotina da escola, esse é um aprendizado que no curso só acontecerá no final, e o PIBID está proporcionando, posso afirmar que estou absorvendo tudo, pois tanto as coisas que acho boas e as que ainda não compreendo por não está inserida no dia a dia da instituição, é importante para minha formação e meu crescimento profissional.

Segundo momento no PIBID




No segundo semestre de 2014, foi dado continuidade ao trabalho com mais leituras e discursão, com construção do projeto de intervenção para ajudar na alfabetização, leitura e escrita dos alunos, após a elaboração do projeto baseado no que foi encontrado nas atividades de diagnostico, foi dado início às atividades de intervenção diretamente na sala de aula, onde nós pibidianos colocamos em prática as atividades elaboradas juntamente com às professoras e coordenados por Socorro Cabral, juntamente com essas atividades foi feito a construção de scrapboock para colocar as trabalhos dos alunos. Trabalhos esses que foram expostos em estander no evento elaborado pela CAPES, evento destinado aos pibidianos, onde houve apresentação e exposição de trabalhos realizados no corrente ano no PIBID, apresentei juntamente com Camila, Mara e Simone pôsters referentes a observação no espaço físico da escola Vilma Brito e sobre a o Método Sociolinguístico em Paulo Freire, por Mendonças, livro utilizado como base para aplicar as atividades em sala de aula.
 Ainda neste semestre como no anterior, houve a construção de um blog para exposição das atividades e fotos dos alunos, também foi dado continuidade ao trabalho no ambiente moodle e no faceboock, outra ferramenta tecnológica utilizada para discursão interação e postagem de material, ainda construímos uma resenha do livros que utilizamos como base para trabalhar na escola e fazer a apresentação no evento. Após todo esse percurso de trabalho no PIBID, e com fim do semestre posso afirmar novamente que está no PIBID é uma oportunidade única, pois a minha formação antes e depois do programa pibid é completamente diferente pois me deu segurança para está na sala de aula, para expor minhas opiniões em relação aos textos lidos, ao dia a dia na escola, e assuntos diversos, por ter a oportunidade de está inserida na instituição, aprendi muito observando as professoras e a coordenados no desenvolver de suas atividades. 
Por fim, essa trajetória no programa PIBID, desenvolvido pela CAPES, traz para os formandos a oportunidades de fazer a relação entre a teoria e a prática, inserindo os mesmo nas atividades que irão desenvolver em suas profissões dando lhes a oportunidades de ter certeza sobre sua formação, tornando-o um profissional mais qualificado. Na minha formação absorvo todas essas oportunidades que o programa PIBID traz, fazendo uma junção com o que é ensinado no corso de pedagogia pelos professores. Também não posso esquecer a importância dos meus colegas, pois cada um de sua maneira contribuiu e ainda contribui na minha formação, quando apresenta suas dúvida para o professor esclarecer, em suas apresentações, seus conhecimentos compartilhados em sala de aula, suas historias de vida, e entre esses faço destaque para Flávia, Sally, Gervanilda, Flávia Reis, Edilane, Agnes, Vanuza, Juliana e Marlene, pois estamos sempre ajudando umas as outras em todos os sentidos possíveis, além de colegas já nós tornamos amigas.