Esse trabalho nos fez voltar a
fazer buscas em fontes como Mendonças (2007), o qual nos traz uma abordagem
sobre a teoria construtivista e o método sociolingüístico de alfabetização em
Paulo Freire, que valoriza o contexto sociocultural do aluno e sua bagagem de
vida, esses autores nos dão base para desenvolvimento do nosso exercício docente
em sala de aula, norteando nossa prática que está em processo de formação.
Partindo desse contexto teórico e
dos dilemas que encontramos em sala de aula com alunos do 4º ano que não domina
o código escrito, ou seja, que não sabem lê nem escrever. E mim pergunto: o que
fazer? Será quê estas intervenções que fazemos quinzenalmente fará diferença na
aprendizagem desses alunos? Como esses alunos vêm nossas intervenções? A proposta
do ciclo de alfabetização implantado pelo governo é compatível com a teoria
construtivista e o método sociolingüístico? Os cursos de graduação nos prepara
realmente para dá conta desses dilemas? Estes e outros questionamento mim faço
sempre que saio das reuniões do PIBID, das aulas no curso de pedagogia e da sala
de aula na escola.
Algumas dessas questões foram
levantadas nessa reunião, mapeadas pela pesquisadora Socorro e pela
coordenadora Ivana, para posterior desenvolvimento de trabalhos com os quais
nos ajudará a compreender melhor, ou seja, nos dar um norte, trazer autores que
tratam desses dilemas teoricamente.
A pesquisadora Socorro nos
apresentou seu projeto de Tese de Doutorado, que trata da questão da formação
de professores, que para mim foi muito importante, pois é um assunto que me
intriga e mim questiono o tempo todo, principalmente quando não consigo ver nas
disciplinas suporte para lidar com tudo isso.
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