Reflexões sobre a segunda intervenção.
Nos dias 05, 06 e 07 de mês de maio do corrente ano, Eu e meus colegas Camila e Anderson exercemos nossa prática docente na escola Vilma Brito, com atividades da segunda intervenção do ano no programa PIBID. Segundo Gauthier, (2006), "(...) Quem ensina sabe que deve também planejar, organizar, avaliar, que também não pode esquecer os problemas (....),e que deve estar atento aos alunos mais agitados, (...)". O que o autor nos chama atenção é em relação ao comportamento dos alunos, pois saber a matéria somente não é suficiente.
Ao avaliar essa intervenção e minha prática no decorrer desse processo do projeto PIBID que nos insere no chão da escola para vivermos e praticarmos nossa docência, percebi que preciso de vários outros ofícios para que eu possa refletir e desenvolver meus saberes, e não unicamente saber a matéria e/ou os conteúdos.
Quando o autor chama atenção para alunos agitados, lembro-me de uma aluna chama "Lívia", ela é a típica aluna agitada, que está sempre cheia de defesas ou seja tem uma armadura entre ela e nós, quando chegamos perto dela para ler e explicar uma questão ela sempre responde (eu não vou fazer isso não, eu não sei fazer, não estou entendendo nada, não quero fazer), percebi que trabalhar com essa aluna é realmente um problema.
Assim começo a refletir sobre minha prática e a mim questionar. O que fazer ao mim deparar com alunos com essas características em uma sala de aula lotada? Os saberes que estou construído é suficiente e me dará suporte? Quais outros ofícios devo utilizar para que esse aluno sinta confiança em mim e a abra sua guarda?
Por fim, mesmo com conflitos, e tentando absorver ensinamentos de autores como Gauthier, vou alimentar-me com conhecimentos formais que possa mi dar base para interpretar a realidade dos alunos e invetar soluções novas e significativas para dar conta.
Maria,
ResponderExcluiras suas inquietações são pertinentes. Sei que através da sua observação e do diagnóstico realizado na turma já sabes o motivo da inquietação de determinados alunos, agora se deparar com este aluno pode contribuir para sua formação? Como?
Olá Lúcia!
ExcluirRealmente já é possível perceber os alunos mesmo com o pouco tempo nesta turma. Ao me deparar com um aluno inquieto e desafiador é muito bom para minha formação, mesmo sabendo que pode existir momentos nos quais vou demorar um pouco para saber o que fazer, mas, se não existir alunos assim não vou mim sentir desafiada e com vontade e objetivos para buscar meios que me der suporte para lidar com tais desafios. Portanto os desafios são muito bem vindos na minha caminhada.
Olá Maria!
ResponderExcluirNa sua opinião qual a importância desses desafios na sua formação?
Oi Mila!
ExcluirComo diz nossa Mestra Socorro não existe receita pronta, portanto, os desafios fazem parte do processo de formação, eles nos dar a oportunidade de buscarmos meios para superá-los e eu gosto de ser desafiada.
Oi Mara,
ResponderExcluirSeus dilemas são legítimos e verdadeiros. As questões de gestão da sala de aula você não vai encontrar em manuais e não tem receitas. Você precisará conquistar sus alunos e principalmente a aluna que tanto te desafia. Vai contando para a gente como você está dando conta dessa gestão. Peça ajuda da regente e dos colegas.
Olá Socorro,
ExcluirRealmente a gestão da sala assim como outras saberes da educação não exitem receitas, mas, o embasamento teórico que estou recebendo e a oportunidade da prática antes da minha formação com certeza mim ajudará a dar conta desses desafios, principalmente na conquista dos alunos mais agitados e no controle de classe.