quarta-feira, 5 de agosto de 2015

V INTERVENÇÃO - II APLICAÇÃO DE DIAGNÓSTICO

O processo de planejamento deste diagnóstico foi bastante tranquilo, pois já havíamos planejado e aplicado outro diagnóstico no inicio do ano letivo. Portanto, não houve muitas dificuldades, pesquisamos em livros e na internet para elaboração de uma atividade que contemplasse todos os alunos, por ser uma sala heterogênea com alunos em níveis de alfabetização diferenciados. 


No dia 22/07/2015, aplicamos a atividade de diagnóstico para os alunos da escola Vilma Brito, que teve como objetivo analisar o avanço da leitura e da escrita das crianças, pois no primeiro semestre letivo aplicamos atividades de intervenções utilizando o método sociolinguístico dos autores Mendonças, com proposito de contribuir no desenvolvimento do ensino-aprendizagem de cada um desses educandos. 


Nesta aplicação  percebemos que a maioria dos alunos obtiveram um avanço considerável em relação ao primeiro diagnóstico,pois a alunos que estavam nos nível silábico hoje é silábico alfabético e alunos que estavam no nível silábico alfabético, agora são nível alfabético, e alunos os alunos que estavam no nível alfabético e escreviam com erros ortográficos, já estão com escrita convencional, mas, uma pequeno grupo desses estudantes continuaram no mesmo nível pré-silábico de alfabetização igual no primeiro diagnóstico, o que nós levará a lançar mãos de novas estratégias significativas de ensino para que esse grupo consiga avançar dentro do que é esperado de uma turma de 4º ano do ensino fundamental. Nessa perspectiva percebo que estamos fazendo um trabalho significativo, mas precisamos nos empenhar mais para alcançarmos um avanço de 100% dos alunos. 


Esse trabalho no projeto PIBID, está contribuindo gradativamente em minha formação, principalmente por me proporcionar fazer a articulação da teoria com  prática, pois os saberes que estou construindo com as experiências em sala de aula é um processo no qual estou melhorando gradativamente meu desempenho na função de professora, pois tenho a ajuda da professora-supervisora Maria Lúcia, a qual é o outro na contribuição da minha formação no chão da escola e na construção das minhas habilidades, atitudes, da minha relação professor-aluno e no meu saber-fazer docente.